Ur e Uruk: a história e o legado das duas mais importantes cidades dos sumérios antigos
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Nicolas Villanueva
このコンテンツについて
Quando arqueólogos americanos descobriram uma coleção de tabuletas cuneiformes no Iraque, ao final do século XIX, eles se depararam com uma linguagem e um povo que, naquela época, era pouco conhecido até mesmo pelos estudiosos mais instruídos da antiga Mesopotâmia: os sumérios. As explorações e conquistas de outros povos mesopotâmicos, como os assírios e babilônios, já eram conhecidas por um grande segmento da população através do Antigo Testamento, e o campo nascente de estudos do Oriente Próximo havia revelado o enigma da língua acadiana, que era amplamente utilizada na região em tempos antigos; no entanto, a descoberta das tabuletas sumérias trouxe à luz a existência da cultura suméria, a mais antiga de todas as culturas da Mesopotâmia.
Um exame de fontes primárias relacionadas a Ur, bem como escavações arqueológicas feitas na cidade antiga, revelam que a mesma fora um baluarte cultural por milhares de anos. Ur surgiu como uma cidade de importância secundária, mas rapidamente cresceu para tornar-se a cidade mais importante da Suméria. Em seu auge, Ur foi o centro da grande dinastia que controlava diretamente a maior parte da Mesopotâmia, através de um exército e burocracia bem administrados - além disso, as áreas que não estavam sob seu controle direto foram influenciadas por diplomatas e ideias religiosas de Ur. O presente estudo também revelará que Ur era uma cidade verdadeiramente resistente, pois sobrevivera à queda dos sumérios, à destruição completa nas mãos dos elamitas, e às ocupações posteriores por diversos outros povos, que, mais recentemente, incluíram Saddam Hussein.
©2018 Charles River Editors (P)2018 Charles River Editors