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Carlos Dias: “A nossa maior força é o que sentimos. Na realidade não é aquilo em que acreditamos”

Carlos Dias: “A nossa maior força é o que sentimos. Na realidade não é aquilo em que acreditamos”

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Há um antes e depois do basquetebol na vida de Carlos Dias. Ex-internacional pela seleção portuguesa, campeão nacional e vencedor da Taça de Portugal, o hoje terapeuta conta como esta modalidade o “salvou”.

“Senti um sentimento de pertença que não tinha encontrado nos meus primeiros 13, 14 anos de vida”.

Nascido em Lisboa, com raízes em Cabo Verde, Carlos recorda, neste episódio, como, desde muito cedo, percebeu os olhares preconceituosos que lhe eram dirigidos na rua, mais tarde transformados em verbalizações racistas.

Além de ter bem presente o dia a dia de agressões que viveu com os colegas, nunca mais esqueceu as palavras de uma professora de Matemática.

“Disse: ‘pois, é para isso que vocês servem, só para correr atrás de uma bola. Tu vais ser como o Eusébio, nunca vais saber falar”.

Os ataques continuaram nos campos de basquetebol, vindos das bancadas, mas também dos balneários.

“A última vez que eu joguei pela Seleção Nacional foi já na Seleção de Esperanças. Eu tinha 20 ou 21 anos, e aconteceu um episódio que fez com que eu não voltasse mais”.

Sem rodeios, hoje Carlos fala assertiva e abertamente de todas as marcas do passado, sublinhando que a última coisa que alguma vez será é vítima.

“O meu pai sempre incutiu em mim uma ideia de que o silêncio não é opção”.

Herdeiro de uma linhagem masculina com carreira nas forças militares e de segurança, o ex-basquetebolista quebrou uma longa tradição familiar de fardas.

Primeiro no desporto, que o fez conhecer várias cidades do mundo – e amadurecer o amor por Lisboa –, e agora na Psicologia, Carlos junta a esta formação, a certificação internacional em coaching.

Mas faz questão de se desmarcar do “rótulo” de coach. “Fujo desse termo porque está muito contaminado”.

Terapeuta motivacional e mentor, destaca a “tremenda sorte” de ter uma clientela 98% feminina, porque vê na mulher “o ser mais poderoso da Terra”, bem como “o farol emocional da Humanidade”, e “o veículo da vida”.

Além de homenagear o poder feminino, nesta conversa com Georgina Angélica e Paula Cardoso, Carlos Dias revela aquele que é seu papel mais importante: ser pai.

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