
Ep. 109 - João Fazenda
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Ilustrador com um traço e uma mancha muito característicos, João Fazenda é uma presença regular nas páginas dos jornais e revistas portugueses (Público, Visão, Expresso) e internacionais (The Guardian, The New Yorker, The New York Times).
Recebeu, entre outras distinções importantes, o Prémio Nacional de Ilustração, em 2016. Há poucos meses, lançou "Arena" (Tinta da China), uma recolha em livro de duas décadas de colaboração com Ricardo Araújo Pereira, criando desenhos para as suas crónicas.
Escolheu, para a Biblioteca de Bolso, falar de um rapaz que subiu às árvores e nunca mais desceu (o protagonista de Calvino), de um pensador que reflectia através de fragmentos e colagens de ideias, sobre a sua vida ou sobre a cidade de Berlim (Benjamin), e de uma BD a duas cores, azul e laranja, que arrisca seguir por caminhos novos, tanto em termos gráficos como na forma de contar uma história (Schrauwen).
Eis os três livros que trouxe para o programa:
"O Barão Trepador", de Italo Calvino, D. Quixote (tradução de José Manuel Calafate)
"Rua de Sentido Único, Crónica Berlinense e Infância Berlinense por volta de 1900", de Walter Benjamin, Relógio D'Água (tradução de António Sousa Ribeiro)
"Arsène Schrauwen", de Olivier Schrauwen, L'Association
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