O Lado B do Algoritmo: O Multiverso Não Aceita Devoluções

著者: O Lado B do Algoritmo Podcast
  • サマリー

  • Um podcast sobre a vida, o humor e as infinitas (e por vezes embaraçosas) possibilidades do multiverso.
    O Lado B do Algoritmo Podcast
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あらすじ・解説

Um podcast sobre a vida, o humor e as infinitas (e por vezes embaraçosas) possibilidades do multiverso.
O Lado B do Algoritmo Podcast
エピソード
  • 02 - Explicação do nome do podcast, os 5 pilares da comédia para iniciantes e mais alguns enganos não premeditados
    2025/01/03
    Segundo episódio com sabor a primeiro episódio. Do lado b do algoritmo, o multiverso não aceita devoluções. Bem-vindo a ti, que escutas, provavelmente, este podcast ainda por engano. Eu sou o Luís, um completo anónimo na net, mas um grandioso e bastante conhecido vizinho na minha rua e um criador de memes muito bom, segundo alguns colegas de trabalho, exceto os RHs, esses são capazes de não gostar. Não sei como te tratar, ou vos tratar? Sou honesto. Fará sentido falar para grupos grandes imaginando que estou a falar para um grande auditório ou ter um registo pessoal e falar só para ti? De qualquer das formas, o podcast ainda é daquelas coisas que escutamos sozinhos, por isso, pode fazer sentido falar diretamente para ti e tratar-te por tu, em vez de falar para ti como se estivesses numa cadeira e dizer "vocês". Algo a rever ao longo do tempo! Aceitando sugestões para dar um nome à legião de fãs. Bebianos? Algoritmoszorros? Faz lembrar o Zorro e já ninguém fala no Zorro. Estou velho... Abordo este tema numa próxima altura. Mas continuando, sobre o dia de hoje, não me quero alongar muito, ainda nos estamos a conhecer e, por isso, acho que é preciso explicar um pouco mais a essência do nome do podcast. Esta ação tem de ser aqui o corta-fitas do espaço. O que faz com que o episódio anterior seja uma espécie de folheto mal amanhado daqueles que se deixam no carro. Sobre o nome: Talvez uma declaração de revolta com o algoritmo das redes sociais, que nos rotula de forma cega e que nos fornece conteúdos à descrição e, acima de tudo, cada vez mais nos pressiona e condiciona enquanto sociedade. Nunca existiu uma ferramenta tão poderosa como o algoritmo depois da religião. Por isso, este "lado B do algoritmo" é uma analogia aos filmes de categoria B ou C, onde o elenco é fraquinho e a produção um bocado manhosa. Neste caso, o ator sou eu e o caminho faz-se andando. Sem planos, sem rede e sem destino. A segunda parte do nome, "onde o multiverso não aceita devoluções", é a própria essência da vida e do tempo. Não conseguimos devolver ações ou voltar atrás no tempo; uma ação fica para sempre e progredimos sempre de forma constante. Na verdade, o tempo não nos permite voltar à casa de partida, o minuto anterior está perdido e, talvez, seja por isso que celebramos cada ano novo com uma festa. Sentimos aquela coisa de recomeçar e renovar os objetivos, mas é uma ilusão manhosa e perigosa. Andamos um ano a emborcar chocolates e sedentários e, depois, de um dia para o outro, queremos ser saudáveis e vegans. Ou criar podcasts e fazer stand-up. Por isso, dentro desta premissa, dei este nome ao podcast. A ideia de um algoritmo B da vida, num universo de multiversos, onde as minhas múltiplas dimensões coexistem na minha voz, mas sem possibilidade de voltar atrás. Falo em voz, porque acredito que, durante os próximos 25 episódios, a construção de uma imagem pode não fazer sentido, na verdade. Mas o cerne da questão, a milestone a atingir, será a descoberta do stand-up e do humor ao longo de 25 episódios, 24 se contarmos com este. E o que sei sobre stand-up? Zero, rigorosamente zero. Confesso que tive vontade de dar um nome diferente ao podcast, algo do tipo "Do Sofá ao Stand-Up", mas depois pensei que era ostentivo, repetido e nada engraçado. Ao mesmo tempo que aprendo a fazer comédia, a vida continua a acontecer, por isso, pego nesta vontade de fazer comédia, sabendo que nunca irei a um comedy club ou open mic da vida. E a vida, ao continuar, faz este podcast acontecer; é como comeres aqueles mixes de frutos secos. De vez em quando, mamas uma fruta cristalizada. Mas, para começar e tendo em conta que procuro aprender sobre comédia, fui ao ChatGPT perguntar sobre os 20% mais importantes de fazer uma piada. Isto porque, usando a lei de Pareto, 80% dos resultados obtidos são resultado de 20% dos esforços empreendidos. E, por isso mesmo, meti o seguinte prompt no ChatGPT: "Usando a lei de Pareto, como aprender a fazer stand-up? Quais os 20% mais importantes? Explica em 10 pontos os caminhos a seguir." E o ChatGPT lá cuspiu a resposta. Não curti muito a resposta, foi muito vago, mas lá deu os 10 pontos que resumo aqui. O que me leva a perguntar se me tornei a bitch do ChatGPT, tipo o escravo da IA, ao resumir isto quando podia fazer copy paste. Por isso mesmo e após alguma reflexão, pedi para reduzir a 5 pontos, que passo a explicar e a distorcer profundamente. Quase como uma visão artística. 1 - Setup e punchline: pelos vistos, as piadas têm esqueletos. O ChatGPT define isto como a base do humor, entre criar expectativas e, depois, de alguma forma, quebrar a mesma. E eu a pensar que o esqueleto eram aquelas piadas antes da geração atual e que, agora, ao serem revisitadas, fazem com que alguns humoristas sejam "cancelados". Tipo os esqueletos no armário dos humoristas, das piadas antes da geração woke. Tipo ...
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    11 分

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