Daiane Santos de Oliveira tem 27 anos, é baiana, mãe de 2 meninas, atualmente desempregada, mas na luta por um emprego. Sua profissão é auxiliar administrativa. Mora na Cidade Estrutural, na Comunidade Santa Luzia, há 3 anos. Uma das líderes da "Associação Mães Guerreiras da Cidade Estrutural", que ajuda aproximadamente 100 mulheres, entre mães solteira e mulheres cujo maridos estão desempregados, não têm condições financeiras e estão em situação de vulnerabilidade. A Associação conta única e exclusivamente com o apoio da sociedade civil, com doações de alimentos e roupas, fazendo eventos como cozinha comunitária e oficinas, palestras, ... Daiane é uma daquelas pessoas que fazem a diferença no mundo. Ela não tem condições financeiras, mas muita vontade de ajudar sua comunidade, e tem conhecimento do que é realmente necessário na região.

Ieda é mãe solo de quatro filhos. Os pais das crianças não ajudam em nada, não dão o mínimo de suporte. Ela conta com a ajuda do governo, mas o valor é tão irrisório que mal dá para manter as contas em dia, alimentação básica e limpeza da casa, uma vez que é ela quem cuida de tudo sozinha. Não tem emprego, está em situação de vulnerabilidade.

Constituída em 2003, a ProAnima é uma organização da sociedade civil de caráter sócio ambientalista, mantida com trabalho voluntário e cujos objetivos estratégicos são concretizados por meio de ações organizadas em quatro eixos: Ativismo, Política Pública, Educação e Proteção.  As ações da ProAnima são direcionadas às diferentes espécies de animais, sejam eles domésticos – cães, gatos e cavalos –, silvestres nativos e não nativos, do plantel de jardins zoológicos e de santuários.  CONFIRA O NOVO EPISÓDIO DO PODMAIS BRASÍLIA COM LEANDRO GRASS.

Gustavo Aquino, reside no setor leste do Gama, sai de casa por volta de 4:30 da manhã e caminha aproximadamente 10 minutos até a parada de ônibus. Por ser muito cedo, praticamente só tem ele aguardando o transporte, que por muitas vezes não é pontual. A maioria das vezes retorna bem tarde do trabalho, entre 20h/21h.  O que o deixa muito inseguro e vulnerável, pois precisa fazer o percurso de volta no escuro sozinho todos os dias, o que já o fez ser assaltado uma vez, ficando com mais medo ainda.

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Cláudia Tavares descobriu que tinha problema na Tireóide, e há dois anos começou o tratamento, depois de muita luta. Antes, ela conseguiu se tratar no posto perto de casa, porém, agora vai até o posto do Guará. Ela aguarda ansiosamente a cirurgia para retirada da Tireóide, mas a demora e o descaso são tamanhos, que ela vive doente. Cláudia está bastante insatisfeita com o governo atual, pois diz que ele virou as costas para os mais necessitados e só governa pra quem tem dinheiro. Confira o novo episódio do PodMais Brasília.

O Erico era dono de uma das principais casas culturais da cidade, mas com a pandemia o setor cultural foi um dos mais atingidos. Erico conseguiu equalizar questões trabalhistas e com os fornecedores, mas não conseguiu manter o espaço.  Confira o novo episódio do PodMais Brasília.

Maria Luzia da Silva mora no Sol Nascente e é secretária do lar. Para ir ao trabalho tem que acordar muito cedo e enfrentar a falta de segurança nas ruas e na parada, além dos ônibus cheios. Para chegar ao local de trabalho, pega três ônibus na ida e na volta para casa. Confira o novo episódio do PodMais Brasília.

Neide Nobre tem uma doença rara autoimune e fazia o tratamento no Hospital de Base. O acompanhamento era bom, mas depois que o Iges-Df assumiu a gestão do HB, ficou tudo muito difícil para ela, pois os pacientes com doenças graves e de alta complexidade foram encaminhados aos postos de saúde, que não têm a mesma estrutura dos hospitais.