Todo mundo carrega momentos difíceis — erros que marcaram, palavras que faltaram, decisões que hoje faríamos diferente. É fácil se apegar a essas memórias, como se elas dissessem tudo sobre quem somos. Mas elas não dizem. Elas ensinam.
O problema é quando a lição vira prisão. Quando, em vez de seguir, a gente fica voltando, repetindo mentalmente o que já foi. Como se reviver o passado pudesse mudar o que aconteceu.
Mas não muda. O que muda a história é o que a gente faz a partir daqui. É quando a gente decide parar de se julgar e começa a se responsabilizar. Quando a dor vira escolha, e não sentença.
O que ficou pra trás ensina. O que vem pela frente constrói.

Em atualização

Nem toda culpa é vilã.

A culpa pode ser um sinal de que algo precisa mudar. Na maternidade, ela surge fácil — e nem sempre com razão. Mas quando nasce de um erro real, ela é um alerta valioso. Ignorá-la é desperdiçar a chance de fazer melhor.

O desconforto da culpa, quando legítimo, é um convite à responsabilidade. Não para nos paralisar, mas para nos mover.

Em atualização

Fazer o básico já virou diferencial.

É impressionante como, em tantos setores, encontrar alguém que cumpra o combinado virou exceção. Chegar no horário, responder mensagens, entregar o que prometeu — parece simples, mas poucos fazem. E é justamente aí que está a oportunidade: na seriedade com que se faz o básico.

Quem faz bem feito, se destaca. Não precisa de ideia genial, só de compromisso real com o que faz.

Salve este post para lembrar: excelência começa no essencial.

Planejar é essencial, mas o plano nunca é definitivo.
Enquanto você planeja, consegue enxergar cenários, testar ideias e se preparar para os desafios. Mas, na hora de agir, a realidade sempre muda o jogo. O plano, por si só, não garante nada — o que faz a diferença é como você se adapta no caminho.
Por isso, não se apaixone pelo plano. Apaixone-se pela sua capacidade de reagir e construir, mesmo quando tudo sai diferente do esperado.

Tomar boas decisões é mais raro do que parece.

Na maioria das vezes, o problema não está na complexidade da escolha, mas na falta de clareza, foco e preparo. Poucos realmente param para pensar com profundidade. A urgência domina, o instinto apressa — e o que poderia ser uma decisão consciente vira uma reação impulsiva. Bons profissionais se destacam justamente por fazerem o oposto: respiram, analisam e escolhem com propósito.

Decidir bem não é dom, é prática. E começa pelo compromisso de levar o processo a sério.

A maioria das pessoas evita o desconforto. Preferem elogios vazios a ouvir o que precisa ser corrigido. Mas quem realmente quer crescer procura feedback — porque entende que desenvolver-se exige lucidez, não vaidade. São esses profissionais que transformam pontos cegos em clareza e evoluem com consistência, justamente porque buscam na melhoria contínua o caminho do crescimento.
Feedback não é crítica. É construção. Quem entende isso, se destaca. Quem oferece isso, lidera.