https://arquitetura.sintese.eco.br Todas as transações devem respeitar o acesso, a privacidade e os direitos intelectuais. Esse universo de síntese é construído sob demanda, gerado pela própria comunidade, respeitando os interesses de cada médico e consequentemente de seus pacientes. Devem ser seguidas as melhores práticas relacionadas ao controle de direitos e segurança da informação, já utilizadas e específicas, definidas na LGPD, GDPR e HIPAA. É importante reforçar a observação de que toda inteligência deve ser aplicada anonimamente. Usada apenas para procurar padrões e relacionamentos entre eventos que estariam dentro de um único universo armazenado de forma privada. Por exemplo, um prontuário médico poderia estar em um banco de dados unificado com todas as suas informações, mas a única pessoa que saberia o nome do paciente seria o médico responsável pelas informações diagnósticas. Neste caso, o significado do conceito de “síntese” muda. Ocasionalmente, o conceito referido passa a ser um processo de anonimização baseado na aplicação de algoritmos e técnicas criptográficas para gerar dados com o mesmo padrão estatístico dos dados originais. Sem chaves de desbloqueio, os dados são um código indecifrável para quem os utiliza. Observe que existem várias técnicas de síntese de dados. Em alguns casos, informações como datas devem ser mantidas inalteradas, pois determinadas análises podem precisar saber a idade da pessoa, por exemplo. Todo o processo é controlado pelos protocolos citados: LGPD, GDPR e HIPAA. Cada estudo é um caso específico com suas respectivas necessidades! Mas o fato é que ocorreu um salto tecnológico nos últimos anos, devido ao desafio de superar a pandemia.