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Bloco Central

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著者: Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira
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Pedro Siza Vieira e Pedro Marques Lopes analisam os acontecimentos e os protagonistas da semana, com moderação de Paulo Baldaia. Quinze anos depois da estreia na TSF, os episódios passam a sair à quinta-feira, dia de Conselho de Ministros, no Expresso. A fechar, e como sempre, o bloco central de interesses, com sugestões para as coisas importantes da vida.

2025 Expresso
政治・政府 政治学
エピソード
  • Siza Vieira: “Os eleitores de Gouveia e Melo podem vir a ser os eleitores de Marcelo Rebelo de Sousa”
    2025/06/05

    O novo ciclo político acelerou, os deputados ocuparam os seus lugares e aguardam agora pela posse do novo governo que será muito parecido com o que continua em funções. Depois disso, votarão, por iniciativa do PCP, uma moção de rejeição ao programa de governo que está condenada ao fracasso.

    Não tarda, estamos de férias e quando regressarmos vamos de novo a votos para elegermos 308 presidentes de câmara, milhares de vereadores, presidentes de junta e deputados municipais. Mas as eleições que parecem estar ao virar da esquina são as presidenciais. O PS já tem um candidato, mas não sabe se o quer apoiar. O PSD apoia dois, mas um dizem que é por vingança. O Chega promete prejudicar o almirante, admitindo manifestar-lhe apoio. A IL já anunciou candidata mas, se calhar, precisa dela para outras funções. E a esquerda anda, nesta matéria mas não só, a apanhar bonés.

    Antes de nos dedicarmos à política caseira, vamos sobrevoar a Rússia que sofreu dois ataques humilhantes da Ucrânia e revisitar Elon Musk que agora, livre como o passarinho do twitter, já dispara em direção à Casa Branca por causa do orçamento. Ouça aqui o novo episódio.

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    1 時間 8 分
  • Pedro Marques Lopes: “Não há debate no PS porque Mariana Vieira da Silva, Fernando Medina e Duarte Cordeiro não quiseram”
    2025/05/29

    Depois do tsunami eleitoral que derrubou o PS e deu ao Chega o lugar de segundo maior partido português, os socialistas resolveram não fazer ondas. Os militantes, tanto quanto se sabe até hoje, não vão ter nem escolha, nem debate. O senhor que se segue é José Luís Carneiro, que contou com os votos dos costistas para enfrentar Pedro Nuno há pouco mais de um ano, apoiantes que agora optam por assistir na bancada a uma travessia no deserto, mas não deixam de dizer que o rei vai nu. Escolhido para o altar do sacrifício, Carneiro já garantiu apoio ao governo, pedindo em troca que a AD escolha o PS para as questões de regime.

    Do outro lado, cheio de si mesmo, André Ventura apresenta-se como líder da oposição e próximo primeiro-ministro. Também viabilizará o programa de governo e o que pede em troca à AD é que se liberte do PS.

    Montenegro será indigitado primeiro-ministro esta quinta-feira e tem o ás de trunfo. Nada que necessite de dois terços dos votos (revisão constitucional, leis orgânicas, nomeações institucionais) pode ser feito sem a AD, enquanto que qualquer um dos restantes oito partidos é dispensável.

    As eleições que se seguem são as autárquicas, mas as eleições de que se fala são as presidenciais. Gouveia e Melo apresenta oficialmente a sua candidatura esta sexta-feira. Ventura volta a admitir dar ao almirante o apoio que o almirante não quer, enquanto o PS se arrisca a ter em António José Seguro um candidato que parte do partido não quer.

    No Bloco Central, a moderação é de Paulo Baldaia, numa conversa entre Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira, com sonoplastia de Gustavo Carvalho.

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    1 時間 1 分
  • Pedro Siza Vieira: “O PS deve viabilizar o governo com o compromisso da AD de não alterar leis do regime com o Chega”
    2025/05/22

    O Presidente da República começou a ouvir os partidos parlamentares e vai voltar a ouvir os três maiores partidos depois de 28 de Maio, dia em que se ficarão a conhecer os resultados dos dois círculos eleitorais da emigração, e em que o mais provável é a confirmação de que o Chega passou a ser o segundo maior partido no Parlamento. Ventura vai mudar alguma coisa para ficar mais perto do governo?

    Quem vai continuar a governar é a AD, beneficiando desde já do PS estar nos cuidados intensivos, proibido de contribuir para qualquer percepção de instabilidade. Os socialistas têm agora de decidir se escolhem rapidamente um sucessor/sucessora de Pedro Nuno Santos ou se esperam pelas autárquicas e só depois tratam da liderança.

    Estas eleições que há dois meses pareciam relativamente fáceis para o PS podem causar mais um facto inédito na democracia portuguesa: o poder político pode ficar todo na mão de um só partido: Presidência da República, governo nacional, governos regionais da Madeira e dos Açores e liderança da ANMP. Nunca tal aconteceu.

    Está com o Bloco Central, segunda edição esta semana, fizemos um episódio extra logo na segunda-feira. Paulo Baldaia faz a moderação de uma conversa com os comentadores residentes Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira. A sonoplastia é de Gustavo Carvalho.

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