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Gikovate nos expõe uma nova visão sobre um tema que tem sido motivo de reflexão há décadas. O autor constatou que a união de homens e mulheres se dá entre opostos, isto é, uma pessoa egoísta se encanta com uma pessoa generosa e vice-versa. Neste trabalho, Gikovate nos mostra que a resposta saudável para tal comportamento está na evolução de cada ser humano. A formação de casais entre pessoas similares é o que nos levaria a atingir o tão almejado estado de harmonia.

Gikovate retoma o tema da felicidade com vigor e sabedoria. Trata-se de um audiolivro claro e bem conduzido, onde nos apresenta os diferentes tipos de felicidade, suas armadilhas e as bases da vida que nos conduzem ao bem-estar. Conta ainda com uma análise sobre o grande vilão, o medo da felicidade, tornando seu trabalho ainda mais original.

Por que é tão difícil mudar, mesmo quando sabemos que determinados hábitos ou atitudes nos prejudicam? Que mecanismos estão por trás da nossa resistência à mudança e como entendê-los para, então, desmantelá-los? Obstinado observador da alma humana, Flávio Gikovate discute neste audiolivro os obstáculos que enfrentamos quando nos propomos a mudar, e aponta caminhos para vencer tais entraves.

Neste audiolivro, Gikovate se aprofunda no tema do amor, mostrando suas diferentes roupagens - encantamento, paixão, atração sexual - e nos ensina como lidar com elas. Aborda também um problema que atinge até as relações amorosas mais plenas: a possessividade. Propondo uma nova forma de aliança íntima, inspirada na amizade profunda, o autor mostra ainda que a solidão (temporária ou como escolha de vida) é essencial para o nosso desenvolvimento.

O surgimento da psicanálise e a revolução sexual no século XX contribuíram para aumentar as discussões em torno da sexualidade, porém poucos avanços ocorreram de fato nesse campo da existência humana. Os homens ainda preocupados com suas habilidades eróticas, ficam desconcertados ao não atingir um desempenho considerado adequado. As mulheres, seguindo uma lógica parecida, estão cada vez mais interessadas em se mostrar competentes e exuberantes.

Graças aos avanços tecnológicos e às mudanças da vida social, vemos o fim do amor romântico de fusão, regressivo, e o crescimento da individualidade. Para Gikovate, trata-se de uma boa notícia. Ele mostra que o adulto moderno tem duas opções, ambas muito melhores do que a relação possessiva do amor convencional: viver só, estabelecendo vínculos afetivos e eróticos mais superficiais; ou formar laços que respeitem a individualidade.