Este episódio é uma continuação do anterior. Perguntas como: As escolas estão preparadas para avaliar o aluno que apresenta algum transtorno de aprendizagem e, mais do que isso, oferecer um plano de ensino respeitando as particularidades deste aluno? Como as escolas e as famílias tem lidado com a inclusão escolar? Uma rede com uma clínica ou uma clínica na escola? O diagnóstico de aprendizagem é de interesse para quem: escola ou pais? Há interesse por parte dos pais? O que a Escola espera com isso? Há uma transferência de responsabilidade ou há parceria entre escola, pais e clínicas? Essas perguntas nortearão a reflexão deste segundo episódio. E você, está pronto para incluir o diferente?
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Ronildes Vale
Atua desde 2005 como Psicóloga (formada pela PUC Goiás). Iniciou sua trajetória na área escolar e psicologia social. Foi seduzida pela saúde mental e dependência química e em a psicanálise como parceira nessa jornada de conhecimento. Atuante com oficinas de teatro e contação de histórias. Professora Universitária. Atendimento clínico e palestrante.
Andressa Toledo
Mestre em Música com pesquisa em educação/música/saúde. Atua desde 2008 como musicoterapeuta (formada pela UFG). Especialista na área de saúde mental e dependência química (cça, adolescente, adulto, idoso – tanto reabilitação quanto prevenção). Especialista em psicanálise, psicopedagogia e abordagem sistêmica. Criadora de dois métodos que incluem conceitos sistêmicos aplicados a musicoterapia. Cantora e compositora.
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